A propósito d’a cidade como arquitectura e do livro homónimo de Nuno Portas publicado em 1969 [livros Horizonte] que se explicitava como apontamentos de método e crítica fui a Serralves passar o serão deste domingo.
Gente de quase todas as gerações e muita, muita gente muito nova a encher o auditório. Contudo. Diz-me a intuição [que seja o que quer que seja, já foi tudo quase ou nada a cada ocasião] que teria sido um daqueles momentos [eventos] a pedir registo e estratégica estatística. Vem isto a propósito do fluir das gerações. Como já referi, e o convite, cartaz e programa certificavam, propunha-se a observação da análise que 38 anos passados, 4 gerações fazem d’a arquitectura da cidade, enquadrando a nova e fac-similada edição com posfácio do autor e de actualizada data.
Dados os ingredientes principais passo, passo-a-passo, a considerações várias e degustação final.
2 comments:
(hoje) soube-me a pouco
falta(-me) o miolo
Como li em outro lugar: "O ruído do vazio deixa-nos de rastos…" [Utor Nónimo, 2007]. Mas os passos hão-de dar-se.
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